quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Curumim - Djavan


O que era flor
Eu já catei pra dar
Até meus lápis de cor
Eu já dei
G.I. Joe, já dei
O que se pensar
Eu já dei
Minhas conchas do mar
Ah! Minha flor
Chega de maltratar
O que mais pode agradar
A você
Eu já fiz de tudo
Cadê que adiantou
Que louco
Que é o amor
Tem graça viver
Quando ele fica de mal
Não quer brincar...

Txucarramãe
Krenacroro
Kalapalo
Yawalapiti - iiii - iiii
Kamayurá
Kayabí
Kuikúru
Waurà
Suyá
Awetí - iiii - iiii

Um comentário:

  1. Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Nayara e cheguei até vc através do Blog Alma de poesia. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir um blog do meu amigo Fabrício, que eu acho super interessante, a Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. A Narroterapia está se aprimorando, e com os comentários sinceros podemos nos nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs





    Narroterapia:

    Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.



    Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.

    http://narroterapia.blogspot.com/

    ResponderExcluir