Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Dificilmente se arranca a lembrança
A lembrança
A lembrança
A lembrança
Por isso na primeira vez dói
Por isso não se esqueça dói
E ter que acreditar num caso sério
E na melancolia que dizia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia, fodia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia de noite e de dia
Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Dificilmente se arranca a lembrança
A lembrança
A lembrança
A lembrança
Por isso na primeira vez dói
Por isso não se esqueça a dói
E ter que acreditar num caso sério
E na melancolia que dizia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia de noite e de dia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Dificilmente se arranca a lembrança
A lembrança
A lembrança
A lembrança
Por isso na primeira vez dói
Por isso não se esqueça dói
E ter que acreditar num caso sério
E na melancolia que dizia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia, fodia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia de noite e de dia
Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Há sempre um lado que pese
Outro lado que flutua a tua pele
É crua
É crua
Dificilmente se arranca a lembrança
A lembrança
A lembrança
A lembrança
Por isso na primeira vez dói
Por isso não se esqueça a dói
E ter que acreditar num caso sério
E na melancolia que dizia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia de noite e de dia
Mas naquela noite que eu chamei
Você fodia